Um alerta para pais com filhos no ensino fundamental e médio! Leia agora…

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Um alerta para pais com filhos no ensino fundamental e médio! Leia agora…

Ao ver adolescentes vivendo em meio a escuridão, isolado das outras pessoas, inclusive das que os amam, sofrendo, todos nós queremos ajudar. Mas como saber se é um caso de risco ou não? E sabendo-se disso, o que fazer? ____________________________________________ Olá pessoal, tudo bem?
Hoje trago um tema que normalmente evitamos acessar por se tratar de algo muito incômodo. Nosso objetivo é trazer informações que podem evitar muito sofrimento primeiramente em nossos filhos, depois em nós e em nossa família.
Segundo a BBC Brasil (clique aqui e acesse texto completo), em números absolutos, aconteceram 2.898 suicídios de jovens de 15 a 29 anos em 2014.
E é exatamente sobre esse assunto que o texto trazido da Mayo Clinic, uma clínica de saúde e pesquisa com unidades em vários locais dos Estados Unidos, aborda com detalhes, no sentido de nos alertar sobre os sintomas que precisamos observar em adolescentes e que podem nos ajudar a salvá-los de uma vida triste, tirá-los de estados depressivos e evitar algum tipo de desastre maior.
Todos os créditos do texto abaixo e endereço para busca na fonte original está disponibilizado no link ao final do artigo. Não deixe de ler em hipótese alguma. Talvez seu filho não esteja passando algo desse tipo, mas um amigo sim e você poderá ajudar outros pais. O tema é urgente e precisa atenção. Você pode salvar a vida de algum adolescente.
Só para se ter uma ideia a taxa de suicídio que envolve adolescentes subiu 27% de 1990 a 2000, considerando as casos entre 15 e 29 anos. É ou não é para ficarmos em alerta?
Veja o texto da Mayo Clinic. E deixe seu comentário ao final.
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A depressão, quando acomete adolescentes, repercute em suas vidas como um todo, seja na escola, em casa e com seus amigos e colegas. O grau com que isto acontece pode variar, assim como as consequências.
As manifestações da depressão incluem:
Distúrbios emocionais

• Perda de autoestima; necessidade frequente de palavras reconfortantes e de confirmação para seus atos.

• Tristeza, acompanhada ou não de crises de choro sem motivo aparente.

• Autocrítica exagerada e sentimento de culpa, inclusive para eventos ocorridos no passado; sensibilidade exacerbada a situações consideradas como de rejeição.

• Sensação de vazio.

• Alterações de comportamento manifestadas por irritabilidade, impaciência e perda de interesse em atividades cotidianas, incluindo as prazerosas, tanto no círculo familiar, como entre os colegas e amigos.

• Dificuldade de concentração e de memória.

• Sentimento crescente de que a vida não vale a pena; visão pessimista e desoladora do futuro.

• Morte como um tema de pensamento frequente; ideação suicida.

Comportamentos que devem chamar a atenção:

• Insônia, ou sono excessivo.

• Perda de apetite com emagrecimento, ou excesso de apetite e ganho de peso.

• Sensação de cansaço e de falta de energia para atividades.

• Queixas frequentes de dores de cabeça ou no corpo sem explicação aparente.

• Lentidão no pensar, no falar e no agir.

• Inquietude e agitação, com dificuldade de concentração.

• Absenteísmo e queda do desempenho escolar.

• Uso de álcool e/ou drogas.

• Isolamento social.

• Aparência descuidada, aspecto desleixado.

• Comportamento agressivo, disruptivo ou de risco; ações teatrais, como se estivesse representando algo.

• Autoagressão: cortes, queimaduras, piercing ou tatuagens excessivas.

• Planos ou tentativas suicidas.

Quando procurar ajuda

Os limites entre saúde e doença são tênues. O que é apenas um comportamento inadequado e o que passou deste ponto e é manifestação da doença depressiva, é delicado e pode ter consequências que passam pela omissão, chegando até a ações e rotulagens muitas vezes inadequadas e inconvenientes.

Pais, familiares, professores, amigos, ou outras pessoas que são próximas ao adolescente devem conversar com o jovem quando comportamentos e/ou sentimentos considerados não usuais começam a aparecer. O diálogo terá como objetivo a distinção entre saber se o que está acontecendo é algo manejável pelo jovem e pelas pessoas que lhe são próximas, ou se já chegou o momento de procurar por pessoas e/ou instituições especializadas. Caso sejam percebidas repercussões na vida pessoal, acadêmica, familiar ou social, um profissional de saúde mental, psicólogo ou psiquiatra, devem ser consultados. É importante enfatizar que a percepção da gravidade do problema e a busca por ajuda pode partir do próprio adolescente. Quando a ajuda é urgente

Ideação ou tentativa de suicídio devem levar à busca de auxílio imediato. Comentários não devem ser ignorados, mas sempre seguidos rapidamente por ações que incluam:

• Contato com telefones e/ou redes sociais de apoio a suicidas;

• Busca por profissionais de saúde, médicos, psicólogos, por telefone, diretamente nos consultórios, ou nos serviços de urgência;

• Auxílio de amigos e familiares;

• Apoio de líderes religiosos ou espirituais aos quais o jovem esteja ligado de alguma forma.

Cuidados devem ser tomados para não deixar o jovem sozinho nestes momentos.

Causas de depressão

Embora não completamente elucidadas, algumas das causas e fatores de risco incluem:

• Distúrbios metabólicos incluindo aqueles envolvendo neurotransmissores e hormônios.

• Problemas emocionais ou físicos em algum momento da vida; assédios; problemas familiares envolvendo ou não mortes, perdas e separações.

• História familiar de depressão.

• Aparecimento de padrões negativos de pensamento.

• Condições de saúde, incluindo doenças crônicas, obesidade, deficiência física.

• Dificuldades escolares, ligadas ao desempenho escolar, ou ao ambiente social com amigos e colegas.

• Bullying; abusos sexuais.

• Transtornos da atenção e hiperatividade, bulimia, anorexia nervosa, traços depressivos de personalidade e outras entidades psicológicas ou psiquiátricas.

• Abuso ou dependência de drogas.

• Transtornos relacionados à sexualidade.


Consequências

Depressão não tratada leva a sofrimento e a problemas comportamentais que podem ter consequências graves como:

• Conflitos sociais e familiares;

• Mal desempenho acadêmico;

• Abuso de álcool e drogas;

• Problemas de ordem judicial;

• Suicídio.

Texto original em Inglês:

_____________________________________________ Viu, alguns problemas de adolescentes não resultam de preguiça, desinteresse, pouco caso, nem mesmo significa que estão medindo forças conosco. Às vezes trata-se de caso clínico que precisa ser investigado, trabalhado, tratado com profissionais especializados. Se você achou este texto importante, envie o link para amigos e familiares. Vamos juntos combater as causas de sofrimento em nossos adolescentes para termos filhos felizes e pais realizados.
Prof. Dr. Francis Nunes Pereira Diretor // KogBauen | Alavancagem de Resultados __________________________________________________ Bibliografia MAYO CLINIC. Teen Depression. Disponível em: . Acesso em: 15/06/2017. BBC-Brasil. Crescimento constante: taxa de suicídio entre jovens sobe 10% desde 2002. Disponível . Acesso em: 15/06/2017. PEREIRA, Francis Nunes. Filhos Felizes, Pais Realizados: construa uma nova realidade na educação de seus filhos. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2016. _________. Gratidão Incondicional: o extraordinário caminho para o sucesso. São Paulo: iTheses.com, 2016.

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